quarta-feira, 29 de abril de 2015

Letra - Banda H.I.M - Funeral Of Hearts*•♫♪¸¸.•*¨*•♫♪

Funeral Dos Corações

Amor é o funeral de corações
E um tributo para a crueldade
Quando os anjos choram sangue
No desabrochar das flores do mal

O funeral de corações
E uma súplica por misericórdia
Quando o amor é uma arma
Separando-me de você
Ela era o sol
Brilhando sobre
O túmulo de suas esperanças e sonhos tão frágeis
Ele era a lua
Retratando você
Com o seu brilho tão vulnerável e pálida

Amor é o funeral de corações
E tributo a crueldade
Quando os anjos choram sangue
No desabrochar das flores do mal

O funeral de corações
E uma súplica por misericórdia
Quando o amor é uma arma
Separando-me de você

Ela era o vento, carregando
Todos os problemas e medos que você por anos tentou esquecer
Ele era o fogo, inquieto e selvagem
E você era como uma mariposa para a chama

O selo herege além divino
Uma oração a um deus que é surdo e cego
Os últimos ritos para almas em chamas
Três pequenas letras e uma pergunta "por que?"

Amor é o funeral de corações
E tributo para a crueldade
Quando os anjos choram sangue
No desabrochar das flores do mal


† PENSAMENTOS OCULTOS †

Á noite, sozinha na rua, chove muito, 
Trovoando até o chão tremer 
Sem caminho certo 
Começando a não achar 
Pois correndo e correndo 
Sem saber o que estou a procurar 
E em busca daquele lugar que parece não existir
Que me faz sentir 
Sentir bem em mim 
O mistério que nunca ví 
Bato nas portas das casas que parece não ter ninguém 
Parece não me ouvirem chamar gritar, tremer de bater os queixos 
Não sabendo para onde ir
Sentindo falta do que nunca tive 
Querendo o que não posso ter
Só, na noite fria e escura, na chuva
Procurando sem sem esperança de encontrar 
Só a chuva tocando em mim 
Perdida em um lugar que mais parece que não existe e que nunca foi encontrado 
Desamparada eu corro para me proteger 
Das sombras... sombras que me perseguem 
Sombras de mim mesma me assombrando 
Sussurrando palavras 
Palavras que falei e coisas que eu fiz e que não voltaram mais a mim 
Me atormenta com lembranças e pensamentos que na verdade nunca existiram 
Em tão pouca existência 
Parecendo não ser a minha vida 
Mas eu sabia o que era,
Como não vivi?  Se eu estava ali!  
Procuro, procuro e não encontro 
Só o frio em mim 
E as portas que não se abriram 
Um dia irão se abrir para mim?
Ou para sempre verei isso?
Só o frio e as  coisas que nunca fiz, me perseguindo   
Sombras do que quero fazer 
Pensamentos em erros que cometi 
Corro, corro, mas não encontro  
A porta que ao entrar me libertará 
O lugar que eu pisar me reconstruir 
Procuro  e não encontro 
Só o frio, a chuva 
Corro, corro, corro  não encontro...
Só o frio dentro de mim.
   AUTORA: Mônica Justino

† MEMÓRIAS SOMBRIAS †

Barras confinam minha mente 
Não consigo escapar desse pesadelo 
Tento acordar, mas não consigo
Quero escapar desse destino 
Tenho o coração vazio
Minha alma chora 
Lagrimas de sangue e de saudade 
Penso que posso voltar a um momento
Que nunca existiu
Pois sozinha vivo soprando as cinzas 
Do tempo 
No escuro me encontro e me conheço
Permanece escuro aqui dentro de mim 
Me afogo em memorias 
Memorias que não se vão
Me atormentando na noite fria e escura
Pois não posso escapar!
Já  não escuto mais a voz da minha alma 
Confusa e meláncolica
Nesses dias sombrios que sempre virão
Em minha mente
Não sei como escapar dos erros que não cometi
Não posso deixar esses pensamentos que me tomam 
Pensamentos que nunca existiram e nunca existirão!
Vago na escuridão da mente 
A procura de um sentido...
Sentido pra essa vida tão obscura.
 AUTORA:Monique Justino

Dias Sombrios

Dias Sombrios

Prego aqui minha alma em meio uma  cruz que preenche o vazio do meu coração
Me pressionando, insanidade me tomando 
Não posso confiar em mim mesma, acorrentada nessas correntes de ferro 
Que me prende ao passado, choro lagrimas de sangue que inundam meu coração 
Corvos sobrevoam no céu chuvoso da minha mente adormecida
Na janela dessa caixa vejo meus dias passando rapidamente
No labirinto do tempo espero meu destino
Nessa vida de desilusão, deixa confuso meu sombrio coração
Em busca de encotrar a luz por traz das sombras da escuridão
Que sinto o frio, vazio, e assim meus dias se vão!
Me agarro ao passado perdido que ficou no ar, palavras voando
O vento soprando as cinzas do tempo 
Me perco na luz que há na escuridão 
É lá que eu me encontro e vejo meu coração 
Por que minha única luz é a escuridão...
POR: Monique e Mônica Justino

Cinema Horror: A dança da Morte (The Stand) by Stephen King

A Dança da Morte (original: The Stand) é um romance pós-apocalíptico de horror/fantasia do escritor norte-americano Stephen King, publicado originalmente em 1978. Recebeu uma edição expandida (The Stand: The Complete & Uncut Edition) em 1990, e uma adaptação para a televisão em forma de minissérie em 1994, pela rede norte-americada ABC.
O livro segue o gênero pós-apocalíptico, retratando um mundo devastado por uma grande peste durante a década de 1980 (ou seja, em um futuro próximo, considerada a época do lançamento do livro).

Sinopse:
O principal vilão da novela é o tradicional personagem de King, Randall Flagg, o qual aparece em outros livros do autor, por vezes com outros nomes, como Walter das Sombras na série A Torre Negra. Aqui, ele é apresentado como uma espécie de demônio, um representante das trevas dotado de poderes obscuros que tem por objetivo dominar o novo mundo que surge a partir da reconstrução. Reúne seus seguidores em Las Vegas, onde prepara-se para atacar militarmente os refugiados em Boulder, os quais considera seus rivais.
O contraponto a Flagg é dado pela personagem de Mãe Abagail, apesar de, no decorrer da história, sua participação mostrar-se reduzida. Sua principal contribuição é servir de guia espiritual aos partidários das forças do bem, os quais reúne em Boulder, para a fundação de uma nova sociedade, batizada por eles Zona Livre de Boulder. O papel de protagonistas acaba sendo dividido por diversos personagens, os membros do comitê da Zona Livre, que tomam para si a responsabilidade de liderar a nova comunidade na reconstrução de seu mundo e de resistir à ameaça representada pelos seguidores de Flagg. Os principais membros do comitê são Stuart Redman, Frances Goldschmidt, Glenn Bateman e Larry Underwood.
Fonte:wikipedialivre

† ∞ Noite das Poetas Solitárias ∞ †

NOITE ESCURA 
Acho a noite belíssima,
Acho bonito o céu azul escuro 
com nuvens cinzas, as estrelas brilhando
no alto uma luz forte, gosto também das 
árvores quen efeitam a paisagem a noite quando está frio.
É belo e temido os mistérios da noite, e das viajens que eu faço 
a noite o caminho que me leva sempre o mesmo, pois
meus sonhos me levam a lugares belos, 
no momento mais belo do dia, à noite!

LUGAR DE PAZ
Quem sabe um dia num vou pra lá,
Um lugar de paz, onde há apenas o cheiro do mistério
e o toque da morte, um lugar longe daqui
onde eu chegará e permanecerá eternamente sonhando e voando nas nuvens de minhas lembranças!!
  Autora: Monique Justino


A SOLIDÃO
Quando a noite me abraça 
A única coisa que sinto é o escuro dentro de mim, 
Quando o dia chega vem a solidão dentro do meu coração,
Quando o dia vem eu é que me vou
Irei um dia dar sentido a minha vida 
Ou irei continuar sem caminho,
A direção certa para minha alma seguir 
Como escapar desse vazio e dessa tristeza 
Isso está me devastando 
Por favor me ouça agora ou nunca mais.
   
CANTAREMOS À MORTE
Essa solidão de matar transformou meu coração em uma tumba 
Preguei minha alma em uma cruz que preenche o meu vazio 
Enquanto a solidão implora para permanecer 
Cantaremos à morte sobre nossas almas 
Esse mundo é cruel 
E nós apenas perdemos 
Essa vida não vale a pena viver 
E o amor é um funeral para o coração 
Um jardim onde nasce flores do mal com brilhos da morte. 
Autora: Mônica Justino 

quarta-feira, 22 de abril de 2015

O que é Gárgula?

Gárgula
As gárgulas, na arquitetura, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoar águas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comumente presentes na arquitetura gótica. O termo se origina do francês gargouille, originado de gargalo ou garganta, em Latim gurgulio, gula. Palavras similares derivam da raiz gar, engolir, a palavra representando o gorgulhante som da água; em italiano: doccione; alemão: Ausguss, Wasserspeier.
 Acreditava-se que as gárgulas eram os guardiões das catedrais e que durante a noite, ganhavam vida.
 Uma quimera, ou uma figura grotesca, é um tipo de escultura similar que não funciona como desaguadouros e serve apenas para funções artísticas e ornamentais. Elas também são popularmente conhecidas como gárgulas.
 História
O termo gárgula é majoritariamente aplicado ao trabalho medieval, mas através das épocas alguns significados de escoar a água do telhado, quando não conduzidos por goteiras, foram adotados. No antigo Egito, as gárgulas escoavam a água usada para lavar os vasos sagrados, o que aparentemente precisava ser feito no telhado plano dos templos. Nos templos gregos, a água dos telhados passava através da boca de leões os quais eram esculpidos ou modelados em mármore ou terracota na cornija. Em Pompéia, muitas gárgulas de terracota que foram encontradas eram modeladas na forma de animais.
 Uma lenda francesa gira em torno do nome de São Romanus (“Romain”) (631 - 641 D.C), o primeiro chanceler do rei merovíngio Clotaire II, que foi feito bispo de Ruão. A história relata como ele e mais um prisioneiro voluntário derrotaram Gargouille, um dragão-do-rio (ou serpente-do-rio) que vivia no rio Sena, em Paris, e que comia navios. Um dia, o bispo atraiu a Gárgula para fora do rio com um crucifixo, até à praça principal. Lá, os aldeões a queimaram até a morte.
 Apesar da maioria ser figuras grotescas, o termo gárgula inclue todo o tipo de imagem. Algumas gárgulas são esculpidas como monges, outras combinando animais reais e pessoas, e muitas são cômicas.
 Séculos XIX e XX
Gárgulas, ou mais precisamente quimeras, foram usadas na decoração no século XIX e no começo do século XX em construções de cidades como Nova Iorque e Chicago. Gárgulas podem ser encontrados em muitas igrejas e prédios.
 Uma das mais impressionantes coleções de gárgulas modernas pode ser encontrada na Catedral Nacional de Washington, nos Estados Unidos. A catedral iniciada em 1908 é encrustada com demônios em pedra calcária. Essa coleção também inclue Darth Vader, um político entortado, robôs e muitos outras modernizações da tradição antiga. No século XX, o neogótico produziu muitas gárgulas modernas, notavelmente na Universidade de Princeton, Universidade de Duke e na Universidade de Chicago.
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

۩ A Literatura Gótica ۩

A literatura gótica surgiu em meados do século XVIII, mais especificamente em 1765, quando O Castelo de Otranto, de Horace Walpole, foi escrito. Logo após, surgiram outras obras, como o famoso Vathek, o califa maldito, de William Beckford, este, aliás, que foi considerada a bíblia de Edgar Allan Poe.
Repletas de escuridão, masmorras de castelos medievais, criptas e tetos abobadados, as primeiras obras góticas surgiram como uma forma de reação contra o Racionalismo. Ou seja, uma maneira de não deixar-se levar pela dolorosa solidão e sofrimento, seria a crença em unidades e seres extraordinários, na existência de outro mundo não dominado pelo homem, algo além do palpável. Um retorno às épocas antigas, deixando um pouco de lado a explosão científica que acontecia por toda a Europa.
Um exemplo é o conto do califa Vathek, um dos primeiros registros da literatura gótica, em que o personagem principal, em busca de um poder sobre-humano, passa por inúmeras diversidades, para no final adentrar em um submundo repleto de dor e sofrimento.
Em 1820, por consequência das brincadeiras de invenção de contos de terror, propostas por Lord Byron para um grupo de amigos reunidos em torno de um lago, surgiu Frankstein (ou O Moderno Prometeu), escrito pela jovem Mary Shelley. Assim a escritora relembrou, em 1831: “Foi com certeza um verão molhado, a chuva incessante, muitas vezes confinou-nos dias dentro de casa”. Entre outros assuntos discutidos, em um dos dias que passaram confinados, a conversa virou-se para as experiências do filósofo natural e poeta Erasmus Darwin, do século XVIII, que disse ter animado matéria morta, e do galvanismo e a viabilidade de retornar à vida um cadáver ou partes de um corpo. E, desta conversa, Mary Shelley concebeu uma das histórias mais contadas, recontadas, adaptadas e relembradas dos últimos séculos.
Outros escritores da novela gótica clássica são Ann Radcliffe, William Godwin, Matthew Lewis e Charles Robert Maturin.
A nova "leva" de obras góticas teve início com duas publicações quase simultâneas, de nomes parecidos:Nightmare Abbey, de Thomas Love Peacock e a obra póstuma Northanger Abbey, da inglesa Jane Austen.
Em 1891 é publicado a célebre obra de Oscar Wilde, O Retrato de Dorian Gray. Com a evolução da “estética gótica”, surgiram, então, os primeiros contos vampirescos. A primeira e principal obra no desenvolvimento do mito literário moderno do vampiro foi Drácula, de Bram Stoker, publicado em 1897. Tal romance foi adaptado muitas vezes, especialmente para o cinema e teatro. O conde-vampiro foi usado em muitas histórias e paródias independentes do romance original, sendo usado até hoje por diversos autores em diversas mídias, um tema recorrente na cinematografia mundial.
Na segunda metade do século XX, Anne Rice publica a obra fruto de sua dor e da tentativa de perpetuar sua filha morta aos seis anos em uma menina vampiro. Assim nasceu Entrevista com o Vampiro (escrita em 1973 e recusada para sua publicação em várias editoriais até 1976). Foi a primeira obra da série dos que viriam mais tarde, em estilo gótico, repletos de obscuridade e vampiros.
Fonte: http://homoliteratus.com/a-historia-da-literatura-gotica-obras-e-escritores/

A ponte dos cães suicídas - Overtoun Bridge

Em uma pequena vila no oeste da Escócia chamada Milton, em Dumbarton, há uma misteriosa ponte em estilo vitoriano que atraiu a atenção dos cientistas e dos parapsicólogos charlatães e oportunistas. Desde a década de 60, dezenas de cães são seduzidos por uma inexplicável e voluntariosa atitude suicida que os leva a saltar de cima da ponte. Depois de anos de teorias atribuídas à ignorância, os cientistas rastrearam a causa destes misteriosos saltos.
 Em 1859, um burguês chamado James White, comprou alguns terrenos na periferia da cidade para construir uma mansão de retiro espiritual. Rico e influente contratou um dos melhores arquitetos de seu tempo para conceber o que seria a melhor vila da cidade. Para acessar o local teria que cruzar um pequeno riacho local, portanto, o projeto da ponte foi feito de acordo com a mansão para antecipar a sua elegância vitoriana, assim nasceu a Overtoun Bridge. 
A construção da ponte é muito sóbria, ladeado por três torres no estilo vitoriano clássico e com um largo parapeito de pedras importadas com mais de um metro de altura que impede os animais de ver o rio e também anulam a sua percepção da altura. 
A origem do primeiro suicídio canino foi no início dos anos 60, quando várias testemunhas relataram sobre a súbita e misteriosa reação de alguns cães quando chegavam no centro da ponte. Sem qualquer provocação ou aparente motivo, os cães corriam e saltavam direto por cima do parapeito e se estatelavam nas pedras ao lado do pequeno riacho. Alguns sobreviviam gravemente feridos pelo amortecimento da água para logo retornar ao centro da ponte e incrivelmente pular de novo.
O número de caninos kamikazes -mortos- oscila entre 80 e 100 exemplares nos últimos 50 anos, com períodos críticos de mais de cinco cães por trimestre e centenas de saltos com um final feliz. Alguns dos cães subiam ao parapeito antes de saltar no vazio, embriagado com o mistério, e para espanto de seus proprietários. Mas por que pulavam? 
Várias teorias alimentaram o mistério para engordar a lenda do suicídio. Forças sobrenaturais e estranho magnetismo ou campos de energia que emanavam das pedras importadas confundiam o mecanismo de hipersensibilidade e orientação dos cães, forçando-os a resolver o calvário extra sensorial.
Em 1994, Kevin Moy, um morador local perturbado, influenciado pelas histórias de encantamentos falsos, jogou seu bebê de cima da ponte para purgar sua suposta posse demoníaca. Incrível. 
A mitologia Celta também resolveu o mistério, a seu modo, voltando-se para a etimologia do nome. Overtoun significa o lugar onde o céu e a terra estão muito perto. Supostamente isto deveria deixar as criançinhas apavoradas de medo, mas seria absurdo sequer pensar que um adulto acreditasse em tamanha baboseira.
Até que o empirismo científico e estatístico chegou ao local para desnudar os mistérios e construir uma teoria razoável e negada por aqueles que ainda queriam promover o turismo do encantamento e da fantasia. A sociedade Escocesa para prevenção da crueldade contra os animais, enviou veterinários e vários cientistas para investigar o caso. Eles concluíram que o isolamento visual produzido pelos altos muros de pedra da ponte deviam promover e colocar em alerta cães com sentidos -audição e olfato- mais desenvolvidos. Depois de analisar e descartar a origem dos sons de alta freqüência dos postes de luz nas proximidades, concentraram seus estudos sobre o cheiro dos animais. 
Dr. Sands, gerente de pesquisa, descobriu que nem todas as raças de cães sofrem do chamado suicida. Somente os caçadores de grande focinho: Labrador, Collie, Golden Retriever saltavam para a morte. Seria a causa um cheiro desconcertante de uma planta? Água podre? Não. Tinha de ser um animal.
Depois de muita pesquisa descobriu que os alegados suicídios começaram durante os mesmos anos em que iniciou a invasão de visons americanos na região. O vison tem uma glândula anal que segrega uma substância extremamente odorosa, usada para marcar seu território, que deixa os cães loucos. A área da ponte é um habitat natural do animal e o pequeno riacho não é muito caudaloso tornando o conteúdo ainda mais concentrado a ponto de atrair de forma mais profunda e repentina os cães que cruzam a ponte. 

segunda-feira, 20 de abril de 2015

۞ Tradução de Música - Slash-Starlight ۞

۞ Estrela Cadente ۞

Na distância, anos luz do amanhã
Muito além de ontem
Ela está observando, o coração sofrendo com mágoa
Ela está arrasada enquanto ela aguarda
Esperando que quando tudo estiver dito e feito
Nós aprendamos a amar e ser como um
Oh estrela cadente, não chore
Nós vamos fazer isso certo antes do amanhecer
Oh estrela cadente, não chore
Nós vamos encontrar um lugar onde nós pertençamos
Onde nós pertençamos
Assim como você sabe
Você nunca vai brilhar sozinha
Existem sombras surgindo no horizonte
Nos deixa assustados e com tanto medo
Como a queda de um mundo dividido
Isso trás lágrimas a ela e muita dor
Então nós saímos do escuro
Esperando encontrar onde possamos começar
Oh estrela cadente, não chore
Nós vamos fazer isso certo antes do amanhecer
Oh estrela cadente, não chore
Nós vamos encontrar um lugar onde nós pertençamos
Onde nós pertençamos
Assim como você sabe
Você nunca vai brilhar sozinha
Estrela cadente encontrará um lugar onde nós pertençamos
Onde nós pertençamos
Você vai ver
Como as montanhas caem e viram pó
Há uma coisa que não vai mudar
Eu acredito que há algo
Dentro de cada um de nós que sempre fica
Que sempre permanecerá enquanto o amor não enfraquecer
Oh estrela cadente, não chore
Nós vamos fazer isso certo antes do amanhecer
Oh estrela cadente, não chore
Nós vamos encontrar um lugar onde nós pertençamos
Onde nós pertençamos
Assim como você sabe
Você nunca vai brilhar sozinha
Estrela cadente encontrará um lugar onde nós pertençamos
Nós pertençamos
Ela está observando o coração sofrendo com mágoa
Ela está arrasada enquanto espera

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Poesia

Sonho da vida
Não sei onde exatamente está minha alma, passado, presente, acho que vaga incerta por lugares aos quais eu não conheço nem pertenço, sinto me vazia, perdida, cansada, a nostalgia toma me a alma, me deixando aos pedaços.
Vago por caminhos que nunca vi, vago em um presente com lembranças de um passado misterioso e talvez obscuro, tão obscuro qunto minha sombra que reflete minha alma.
Autora: Monique Justino


Tradução

Robbie Williams

 AnjosAngels

 

 Eu sento e espero
Existe um anjo que contempla meu destino?
E eles conhecem
Os lugares onde nós vamos?
Quando estamos grisalhos e velhos
Porque me disseram
Que a salvação deixa as asas deles estendidas
Então, quando eu estiver deitado na minha cama
Pensamentos correndo pela minha cabeça
E eu sinto que o amor está morto
Estou amando anjos em vez disso


E durante isso tudo ela me oferece proteção
Muito amor e afeição
Esteja eu certo ou errado
E correnteza abaixo
Onde quer que isso possa me levar
Eu sei que a vida não me arruinará
Quando eu vier chamar ela não me abandonará
Estou amando anjos em vez disso

Quando estou me sentindo fraco
E minha dor caminha por uma rua de mão única
Eu olho para cima
E sei que serei sempre abençoado com amor
E conforme o sentimento cresce
Ela aspira carne nos meus ossos
E quando o amor estiver morto
Estou amando anjos em vez disso

E durante isso tudo ela me oferece proteção
Muito amor e afeição
Esteja eu certo ou errado
E correnteza abaixo
Onde quer que isso possa me levar
Eu sei que a vida não me arruinará
Quando eu vier chamar ela não me abandonará
Estou amando anjos em vez disso

E durante isso tudo ela me oferece proteção
Muito amor e afeição
Esteja eu certo ou errado
E correnteza abaixo
Onde quer que isso possa me levar
Eu sei que a vida não me arruinará
Quando eu vier chamar ela não me abandonará
Estou amando anjos em vez disso.

∞ Nossos dias sem você!! ∞ Wonderful Life


Alter Bridge - Vida Maravilhosa

Feche os olhos
E só me ouça dizer
Um último longo adeus
Uma última canção
Antes de você abrir suas asas
Há tanto para dizer
Antes deste momento escapar.
Que vida maravilhosa
Todo o tempo que você esteve ao meu lado
E eu quero que você saiba que eu te amei tanto.
As noites frias chamam
E as lágrimas caem como chuva
É tão difícil soltar
Uma coisa que eu nunca vou substituir
E em breve você terá ido
Mas estas palavras viverão
Que vida maravilhosa por todo o tempo que você esteve ao meu lado
E eu quero que você saiba que eu sinto sua falta
E apesar de nossos dias chegarem ao fim
Saiba que eu nunca vou amar assim novamente
Que vida maravilhosa, meu amigo
E tudo que eu sou
Você me deixa ser
Eu vou lembrar de você
Por tudo o que você fez
E que me foi dado

O amor permanecerá

Isso eu posso ver

Agora e sempre mais

Por causa de você agora eu acredito
Eu acredito
Que vida maravilhosa
Todo o tempo que você esteve ao meu lado
E eu quero que você saiba que eu te amei tanto.
Que vida maravilhosa
Por todo o tempo que você esteve ao meu lado
E eu quero que você saiba que eu sinto sua falta
E apesar de todos os dias chegarem ao fim
Saiba que eu nunca vou amar assim novamente
Que vida maravilhosa
Uma vida maravilhosa
Que vida maravilhosa
Uma vida maravilhosa!
E com um último abraço
Conforme as lágrimas caem como chuva
Você se vai
E com um último adeus
Conforme você some essa noite, você se vai.

 Música dedicada a nossa querida mãe!! 

Poesia Gótica 2

Essa morte que é a minha vida
Porque tem que ser assim
Não consigo entender porque você não está aqui
Você é o que me falta para ser feliz
Não existe conforto aqui no frio
Nessa espera por você
Nunca quis viver dessa forma, nunca quis te deixar ir
Não consigo respirar nesse mar de tristeza que é a minha vida,
Mas tenho que sobreviver desse afogamento interno
Que vivo todos os dias dessa morte sem luto.

Autora: Mônica Justino
Dedicado à minha mãe.

Poesia Gótica

Medo Obscuro

Tenho medo de viver,
Tenho medo de morrer,
Tenho medo de ser feliz, 
Tenho medo de ser infeliz;
O medo é meu muro alto e escuro
que cobre o meu futuro, condena meu 
presente e sombreia meu passado.

Autora: Monique Justino


Frases Góticas - imagens do google




domingo, 12 de abril de 2015

Tradução de Música Gótica

EVANESCENCE - BLEED
             Sangrar


Como posso eu fingir que não vejo
O que você esconde, assim, tão descuidado?
Eu a vi sangrar,
Você me ouviu respirar,
E eu nos congelei dentro de mim mesma.
E me retirei.
Eu devo estar sonhando.

Nós todos vivemos, nós todos morremos,
Isso não começa a justificá-lo.

Isso não é o que parece
Nem o que você pensa.
Não, eu devo estar sonhando.
É somente em minha mente,
Não na vida real.
Não, eu devo estar 

sonhando.
Ajude, você sabe que devo dizer a alguém.
Diga-lhes que eu sei o que você tem feito.
Eu temo, mas os medos falados podem tornar-se verdadeiros.

Nós todos vivemos, nós todos morremos.
Isso não começa a justificá-lo.

Isso não é o que parece
Nem o que você pensa.
Não, eu devo estar sonhando.
É somente em minha mente,

Não na vida real.
Não, eu devo estar sonhando.


Nós todos vivemos,
Nós todos morremos,
Isso não começa a justificá-lo.

Não o que parece,
Não o que você pensa.
Eu devo estar sonhando.
Apenas em minha mente,


Não na vida real.
Eu devo estar sonhando.

Não o que parece,
Não o que você pensa.
Eu devo estar sonhando.
Apenas em minha mente,
Não na vida real.
Eu devo estar sonhando.